sexta-feira, abril 18, 2008

De bem com a vida


Hoje é meu dia de rei
É meu dia de paz
Só quero alegria já falei
Quem quiser que chegue mais
Hoje não tenho endereço
Não levo bagagem
A vida não tem preço e o sorriso
Custa bobagem
Hoje eu vou pro mar
Colher flores no Jardim de Alah
Vou no santo pra benzê
A cerveja e o patuá
Tô na rua e vou a pé
Aonde toca eu vou atrás
Eu só sei que hoje é
Meu dia de paz...
Meu dia de paz...
Tô de bem com a vida
Tá tudo beleza
Tudo alto astral
"Se liga ai mano com muita
Paz no coração
Esta é a solução
Que o rap evidencia
Com ritmo, arte e poesia"
Hoje é meu dia de rei
É meu dia de paz
Só quero alegria já falei
Quem quiser que chegue mais
Hoje não tenho endereço
Não levo bagagem
A vida não tem preço e o sorriso
Custa bobagem
Hoje eu vou pro mar
Colher flores no Jardim de Alah
Vou no santo pra benzê
A cerveja e o patuá
Tô na rua e vou a pé
Aonde toca eu vou atrás
Eu só sei que hoje é
Meu dia de paz...
Meu dia de paz...
Tô de bem com a vida
Tá tudo beleza
Tudo alto astral.....

segunda-feira, abril 14, 2008

Tênis Roque (Detonautas)

Peguei meu tenis e fui atras do meu melhor
Hoje é um dia quente tudo vai mudar
É que esta estrada vive sempre cheia assim
Se eu não seguir em frente quem vai me levar?

Tento olhar o sol ("minha mãe é meu sol")
Quero me encontrar, sem medo de talvez errar então
E sempre fico assim
vou pro meu lugar
Não quero mais ficar parado em vão.

E seja como for
E deixa acontecer
Seja como for.

Se você não vem tudo bem vice e versa
O que é que tem vivo zen, eu não fico sem
Um bom motivo que me leve a um bom lugar
E quando chega a hora não demora ou ela vai passar
Eu não espero sempre faço acontecer
Sem desespero vejo o dia amanhecer
Sei que quem luta nunca vai ficar pra trás
Vem preparando que agora eu quero mais então
E que agora eu quero mais então.

Por quem os sinos dobram (Detonautas)

Nunca se vence uma guerra lutando sozinho
Voce sabe que a gente precisa entrar em contato
Com toda essa força contida é que vive guardada
O eco de suas palavras não repercutem em nada.

É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possivel aliado, é
Convence as paredes do quarto, e dorme tranquilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo.

Coragem, coragem, se o que voce quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que voce pode mais.

É sempre mais facil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possível aliado
Convence as paredes do quarto, e dorme tranquilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo.

Coragem, coragem, se o que voce quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que voce pode mais.

domingo, abril 13, 2008

Você me faz tão bem (Detonautas)


Quando eu me perco é quando eu te encontro
Quando eu me solto seus olhos me vêem
Quando eu me iludo é quando eu te esqueço
Quando eu te tenho eu me sinto tão bem

Você me fez sentir de novo o que eu
Já não me importava mais
Você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem

Quando eu te invado de silêncio
Você conforta a minha dor com atenção
E quando eu durmo no seu colo
Você me faz sentir de novo
O que eu já não sentia mais

Você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem

Não tenha medo
Não tenha medo desse amor
Não faz sentido
Não faz sentido não mudar
Esse amor

Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem

sábado, abril 12, 2008

Confira na íntegra a entrevista que a ÉRICA SARAIVA deu a Coluna Holofote sobre seus planos, decepções, etc

Érica Saraiva - Apresentadora

Nesta entrevista a apresentadora Érica Saraiva fala da decepção com a TV Itapoan e de quando ficou chateada com a apresentadora Scheila Carvalho, por essa ter anunciado sua volta à emissora antes do tempo previsto pela TV Itapoan. A loira também fala do "Se Liga no Pida" e faz duras críticas à precariedade das produções independentes. Confira:

Coluna Holofote: O grande público acompanha seu trabalho a partir do programa “Se Liga no Pida”, que na época era na TV Itapoan. Conta para nós como você começou em programas na TV.

Érica Saraiva: Eu comecei no programa “Vídeo Jovem”, da TV Itapoan. Foi engraçado meu início na TV porque, na época, eu estava com os dois pés quebrados e recebi o convite por telefone, de um cara que eu nunca tinha ouvido falar em minha vida. Ele estava tão empolgado que teve que ir à minha casa para me conhecer. Assim que tirei o gesso, fui na TV fazer o teste para apresentar o programa, e fui aprovada imediatamente.

CH: Muito se comenta sobre a qualidade dos programas locais e principalmente dos independentes. Como você esse tipo de produção na Bahia?

ES: Eu acho que está melhorando bastante, e aí, eu posso dizer que o “Se Liga no Pida!” teve um papel importantíssimo, pois, sem querer, inaugurou uma nova cara para a produção local. Depois dele, outros programas surgiram nessa mesma linha, mostrando para o empresariado e para os patrocinadores em potencial, que valia à pena o investimento. Mas acho que há uma necessidade urgente de se profissionalizar. E quando eu falo isso, não estou aqui fazendo críticas apenas à produção independente, estou falando inclusive das produções das emissoras, que eu acho que poderiam ser mais criteriosas. Nós temos condições, sim, de fazer produções locais, com padrão de rede; e isso ficou provado com o “Bom D +”.

CH: Você diz que tem que profissionalizar em que sentido? No financeiro, no âmbito técnico ou humano?

ES: Profissionalizar no sentido literal da palavra. Contratar profissionais que tenham capacitação técnica para exercer a profissão. E eu não estou falando de um mero papel, mas, de conhecimento mesmo. Tudo bem que a referência é que vai dar um respaldo de confiança ao profissional, mas, hoje em dia muitas pessoas prestam atenção apenas na referência e esquecem da parte técnica. A todo o momento, vemos muita gente na mídia, inclusive nacionalmente, sem acabar dizendo a que veio. Não se trata de experiência, e sim de interesse no que se propôs a fazer. Parece que o foco é outro! Tem gente que consegue espaço por uma notoriedade momentânea, mas procura se preparar e se aperfeiçoar. Se você analisar a Adriane Galisteu que começou há alguns anos e a Adriane de hoje, você percebe que ela fez isso porque ela evoluiu. Tem gente que está há anos fazendo uma coisa mas parece que começou a fazer agora.

CH: Falando em programa independente, você participou durante alguns anos do programa "Se Liga no Pida". Como foi sua experiência no programa?

ES: O conceito do Se Liga no Pida já foi um gancho e tanto para que ele se tornasse sucesso. Eu e Léo respondíamos por tudo o que era feito no programa, já que a gente não tinha um diretor definido. Tudo começou meio que de uma maneira laboratorial, à la Glauber Rocha. Mas como éramos muito criativos e o dono, um cara super empreendedor, comia a nossa pilha e ousava ainda mais que a gente, o programa era sempre muito original, o que contribuiu e muito para o seu sucesso. No Se Liga no Pida, o repórter não era um mero instrumento como no jornalismo formal, ao contrário, participava do processo interagindo com os personagens. O problema foi que o Pida cresceu muito de uma hora para outra e a estrutura não acompanhou. A falta de hierarquia e de recursos, antes considerados o “charme” do projeto, começou a atrapalhar.

CH: Você se arrepende de ter saído do Pida?

ES: Outro dia eu estava pensando nisso. O que rola é uma sensação de um projeto que você ajudou a criar, porém, que não integra mais. Antes de receber o convite da emissora, eu já estava brochando com a idéia do Pida. Eu e léo levávamos o projeto muito a sério e às vezes queríamos dar um passo maior que a perna. De repente pode até não ser culpa de ninguém, porque cada um tem que encarar sua realidade, porém, você começa a querer mais e as limitações não te deixam realizar. É como um ex-namorado recente. Quando você encontra com ele, você pode não ter vontade de voltar, mas também não fica indiferente. Rola um sentimento de posse e uma coisa saudosa; do convívio mesmo.
CH: Qual sua relação com os outros apresentadores e com a equipe do Pida?
ES: Léo e Paulo são pessoas que eu quero muito bem. Eu mantenho um relacionamento muito bacana com o pessoal de lá; adoro todos.

CH: Como aconteceu o convite para você ir para a Record?
ES: A TV Itapoan já havia me convidado para ser repórter. Na ocasião, preferi ser cautelosa e aguardar algo mais a ver com a minha trajetória. Um ano depois, o então Gerente de Jornalismo Ricardo Luzbel me convidou para implantar o Tudo a Ver na Bahia. Ele havia tomado a liberdade de mandar para São Paulo uma cópia do Se Liga no Pida, e pediram que ele contratasse a apresentadora, o produtor e o diretor do programa. Como era eu quem exercia todas essas funções ao lado de Léo, Ricardo perguntou o que mais eu precisaria para reproduzir as matérias que fazia. Foi aí que indiquei o editor e o cinegrafista do Pida, indispensáveis para obter a linguagem dinâmica e descontraída característica do programa. Os dois foram contratados e estão lá até hoje. E eu ainda ancorei projetos especiais pioneiros na casa, simultaneamente ao Tudo a Ver, e, por fim, assumi o Bom D+, com o compromisso de mudar a cara do programa.

CH: Você acha que o mercado baiano está receptivo? Ainda tem espaço para as pessoas realmente capacitadas?

ES: Não depende tanto dos profissionais, mas sim, dos contratantes. Tem muita gente do ramo que se desvaloriza baixando cachê pelos motivos errados. Eu acho que tem que se trabalhar estrategicamente e com profissionalismo. Eu tenho pensado muito no mercado daqui de Salvador e me decepcionado bastante. Existe uma crítica seriíssima aos contratantes. Eles e alguns colegas de trabalho não valorizam o profissional local de comunicação. Os contratantes preferem pagar menos para pessoas não especializadas e jogar no escuro. E grande parte da mídia especializada, por sua vez, prefere prestigiar produções e profissionais de fora para não se comprometer. Isso tudo faz com que os bons profissionais saiam prejudicados, e enfraquece o mercado. Rola um pouco de provincianismo e isso não é saudável. Tem gente que não contrata o profissional alegando que a imagem da pessoa está rotulada a alguma marca, porém, isso só tem fundamento em início de carreira. Quando já se tem certa experiência e reconhecimento, as coisas que ficam com a cara do profissional e não o contrário.

CH: Mudando um pouco de assunto, e o coração, como anda? Vem casamento por aí?
ES: Espero que sim [rsrsrs]. É muito diferente você levar a vida com alguém ao seu lado. É bom quando você encontra uma pessoa e, acima de tudo, a pessoa; que é o meu caso agora. Já estamos inclusive morando juntos.

CH: É verdade essa história de que você está grávida?

ES: [rsrsrs] Eu não sei se fico triste, porque devem estar me achando gorda, ou se dou risada. Acontece que sábado passado (29/03) rolou um churrasco em comemoração ao aniversário de Léo (Pida) e aí um amigo quis descontrair e zoar, e espalhou que eu estava grávida. Juro que não negaria se fosse o caso. Mas realmente não estou grávida, até porque, nós temos outros planos, que uma gravidez atrapalharia.
CH: Voltando à TV, porque você relutou em dizer que deixaria o “Bom D+”, quando anunciaram que Scheila voltaria assim que terminasse sua licença-maternidade?

ES: Eu acho que rolou uma saia-justa porque a emissora teve que antecipar suas decisões por causa da tragédia que foi a morte do filho dela. Quando eu estava apresentando e coordenando o “Tudo a Ver”, recebi o convite para assumir o novo “Bom D+”, me desligando por completo do que vinha fazendo. Não foi dito às pessoas que estão no “Tudo A Ver” atualmente, nem a mim, que seria algo provisório. Eu jamais teria topado uma proposta sem me certificar do que seria de mim. Agora, se a essa altura, a emissora já tinha algum plano de me colocar num outro projeto caso Scheila voltasse, ou de me dispensar, aí eu não sei. Não tenho como responder pelo que foi prometido a ela (Scheila), só sei o que foi prometido a mim. Também não entrei nessa para competir pelo programa, apenas recebi um convite para apresentar o novo “Bom D+” e aceitei. Ter um programa de auditório sempre foi um sonho pra mim, porém, eu só esperava concretizá-lo em longo prazo. Não tenho mágoa da emissora, mas sim decepção porque eles criaram uma expectativa em mim e não corresponderam.
CH: É verdade que você não aceitou assumir o programa “Tudo a Ver”, após ter saído do “Bom D+”?

ES: Eu fiquei meio chateada porque Scheila só voltaria para a TV em março, e ainda no fim de janeiro, ela divulgou na imprensa que estava pronta para voltar ao “Bom D+” logo depois do carnaval. Fiquei surpresa, porque ou a TV tinha mudado de planos e eu só fiquei sabendo pela imprensa, ou Scheila estava claramente forçando uma situação. Na mesma semana, o filho dela faleceu e eu já previ o que iria acontecer, mas, pelo menos, esperava que eles me aproveitassem em outro projeto. Me surpreendeu quando divulgaram na imprensa que eu teria me recusado a voltar para o “Tudo A Ver”, ao deixar o “Bom D+”. Numa conversa informal com um dos gerentes da TV, questionei a situação do pessoal que tinha assumido o “Tudo A Ver” e também a minha, ao cogitarmos esta possibilidade, e pelo que pude ver, parece que isso repercutiu negativamente. Estava apenas preocupada com todos, inclusive comigo. Oficialmente, nunca cheguei a ser convidada para voltar para o “Tudo A Ver”. Fui informada apenas da intenção de estrear comigo o mais rápido possível um projeto ao vivo aos domingos, com portal de voz. Já no momento do meu desligamento, disseram que ainda não havia espaço na grade para o programa, o que só ocorreria em alguns meses, com o fim dos contratos dos programas concessionários, e eles não tinham como me manter até lá sem fazer nada.

CH: Se houvesse um convite da TV Itapoan você voltaria?

ES: Depende para que, pois esse projeto do portal de voz é perigoso. Eu me lembro bastante de Adriane Galisteu e seu programa nesse estilo, que recebeu muitas críticas. Eu não teria problemas em fazer, porém, daria conteúdo e o programa teria minha cara.

CH: Quais são seus projetos para o futuro?

ES: Ainda não tenho nada específico e concreto ainda. Por causa do episódio da TV Itapoan eu fiquei bastante desiludida. Eu não vou colocar a TV Itapoan como bode expiratório, porém, confesso minha decepção. Tenho contatos maravilhosos e pretendo usá-los para conseguir me inserir no mercado novamente. Meu investimento agora vai ser principalmente fora daqui. O Atakarejo eu gravo no máximo duas vezes por mês, o que me dá mais tempo para projetos fora da Bahia. Um portal voltado para o público feminino também faz parte de meus planos futuros.


Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/php/holoentrevistas_detalhes.php?entrevistas=5
Entrevista feita por Rafael Albuquerque
Fotos: Glauber Mateus

O Retorno de Saturno (Detonautas)


Visão do espaço estamos tão distantes
se acelero os passos sigo a voz do meu coração.
Ontem eu fui dormir mais tarde um pouco.
E tudo vai indo bem...
Venço o cansaço e medo do futuro.
No seu abraço é que encontro a cura do mal
Hoje eu acordei e te quis por perto.
Você não sai do meu pensamento
e eu me questiono aqui se isso é normal.
Não precisa ser de novo assim tudo igual.
Entre o retorno de Saturno e o seu,
busco uma resposta que acalme o meu coração.
Do amanhã não sei o que posso esperar.
Você não sai do meu pensamentoe eu me questiono aqui se isso é normal.
Não precisa ser de novo assim tudo igual.
Você não sai do meu pensamentoe eu me pergunto aqui, se o natural
vai dizer que o amor chegou no final.
Não precisa ser de novo assim tudo igual.
P.S: Se quiser ouvir o novo CD dos Detonautas, clique no título, vocês vão amar, assim como eu, um CD perfeito, o melhor de todos até agora, apesar de que todos q ue já foram lançados deles são maravilhosos, mas esse vale a pena ouvir mil vezes. Espero que curtam como eu.

quinta-feira, abril 10, 2008

Quando a chuva passar (Ivete Sangalo)




Pra que falar?
Se você não quer me ouvir
Fugir agora não resolve nada...


Mas não vou chorar
Se você quiser partir
Às vezes a distância ajuda
E essa tempestade
Um dia vai acabar...


Só quero te lembrar
De quando a gente
Andava nas estrelas
Nas horas lindas
Que passamos juntos (as)...


...
E hoje eu tenho certeza
A nossa história não
Termina agora
Pois essa tempestade
Um dia vai acabar...


Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela
E veja: Eu sou o Sol (minha mãe, ela sempre me dizia q era o sol)...
Eu sou céu e mar
Eu sou seu e fim
E o meu amor é imensidão...


Só quero te lembrar
De quando a gente
Andava nas estrelas
Nas horas lindas
Que passamos juntos(as)...


...
E hoje eu tenho certeza
A nossa história
Não termina agora
Pois essa tempestade
Um dia vai acabar...


Oh! Oh! Oh! Oh!
Hey! Hey!
Oh! Oh! Oh! Oh!...
P.S: Uma homenagem a minha querida mamãe que me deixou ontem (09/04/2008), mas sei que está num bom lugar, olhando sempre por mim. Mamãe para SEMPRE te amarei.
Com carinho, ternura e amor
Luh D'Oliveira

quarta-feira, abril 09, 2008

Não me deixe só (Vanessa da Mata)

Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz

Não me deixe só
Tenho desejos maiores
...

Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz...

Não me deixe só
Que meu o destino é raro
Eu não preciso que seja caro
...

Fique mais
Que eu gostei de ter você
...
Agora que sei quem me faz bem

Não me deixe só
...
Eu sou de paz
Eu sou do bem

Mas! Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz

Ah ah.ah ah ah ah ah aah
Ah ah.ah ah ah ah ah aah
Ah ah.ah ah ah ah ah aah

...

domingo, abril 06, 2008

O Meu Desejo (Vanessa da Mata)


As lutas não querem mais parar.
A dor do meu peito é de arrasar.
Bate forte dá vontade de chorar,
Não tenho mais forças para orar,
Não sei se devo caminhar, bate um desespero
Não sei se vou aguentar.

Meu Deus, dá-me forças pra levar a minha cruz
Meu desejo é morar no céu de luz,
Onde não haverá dor.
Meu Deus, dá-me forças pra levar a minha cruz
Meu desejo é morar no céu de luz,
Bem juntinhos do senhor.

Tenho por certo que as aflições
Deste tempo presente não dá
Pra comparar com a glória que Deus,
Deus tem pra me dar
Ainda que falte forças para orar,
Sei que Deus me ajuda a caminhar
É só um tempo é um momento.


P.S: Para acessar o site da cantora, é só clicar no título da música, melhor, vou facilitar pra vocês, cliquem no link abaixo:
Fonte Imagem: http://www.vanessadamata.com.br/

sábado, abril 05, 2008

A Cidade do Sol (Khaled Hosseini)

Vou escrever mais uma sinopse de outro livro do Khaled Hosseini, chamado A Cidade do Sol (A Thousand Splendid Suns) que gostei muito, pra quem gosta de ler, lá vai mais uma dica, espero que gostem também desta.
"A história dos homens não é diferente da história das mulheres, embora possa parecer à primeira vista.
Depois de ter fugido, junto com sua família, do Afeganistão aos 17 anos, Khaled Hosseini, autor do best-seller internacional O caçador de pipas, nunca mais voltou a seu país natal. Até março de 2004. Nessa época, a violência e as injustiças da sociedade afegã já eram conhecidas no mundo inteiro. Paisagens desoladas, terroristas talibãs e mulheres de burqa simbolizavam toda uma nação que, no entanto, já havia sido cercada por colinas verdejantes, comandandas por reis ilustrados e cujas mulheres eram admiradas por sua extrema beleza e freqüentavam as universidades. Khaled voltou ao Afeganistão e lá decidiu escrever este novo romance, A cidade do sol.
A cidade do sol conta a história de Mariam e Laila. Duas mulheres muito diferentes que se encontram em meio ao caos da intolerância, das tradições distorcidas, da guerra contra tudo o que genuinamente somos. São protagonistas unidas para sempre pelo desejo de superar o sofrimento e o medo, vencer a opressão e encontrar a felicidade. Um desejo sem cor, sexo, raça ou credo.
Mariam tem 33 anos e viveu metade de sua vida num casebre isolado, distraindo-se com as flores, os mosquitos e as pedras de um riacho. Quando ela tinha 15 anos, sua mãe morreu e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rashid, um sapateiro de 45 anos. Na grande cidade, Mariam cumprirá seu destino de mulher: servir ao marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos.
Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: "Você pode ser tudo o que quiser, Laila." Sua mãe preocupa-se com os filhos que partiram para lutar contra os soviéticos, e esquece que a menina precisa tanto de sua atenção como os rapazes de suas preces. Laila vai à escola todos os dias, é inteligente, sonha com países distantes e com seu amigo, Tariq. Sempre soube que a vida era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos.
Confrontadas pela turbulência da história de um país, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram e estão absolutamente sós, com suas expectativas sobre a vida viradas de cabeça para baixo. A partir desse momento, embora o acaso - e também o ódio e a insensatez - continue a decidir seus passos, uma outra história começa a ser contada. Aquela que apaga as fronteiras entre países, entre idéias, entre Ocidente e Oriente, entre justo e injusto, amor e ódio, bem e mal, entre homens e mulheres."
Boa leitura!